terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

AMAR E TEMER A DEUS





AMAR E TEMER A DEUS

Algumas pessoas tem dificuldade em entender como pode ser possível amar e temer ao mesmo tempo. Essa dificuldade se dá principalmente porque o medo é o significado mais usual para a palavra “temor”.

                Ter temor a Deus significa reverenciá-lo e respeitá-lo como Criador e Salvador. Temer a Deus é a atitude esperada do crente verdadeiro diante do Deus Todo-Poderoso. Mas temer ao Senhor não é o mesmo que ter medo ou pavor d’Ele; ao contrário, o temor do Senhor está diretamente ligado ao amor e a gratidão a Ele.

Além disso, o apóstolo João escreve que “no amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor” (1 João 4:18). Mas não há qualquer contradição entre esse versículo e a exortação bíblica de que devemos temer a Deus. Vejamos:

Temer a Deus é respeitá-Lo como sendo quem é; é reverenciá-Lo e obedecê-Lo baseado em toda a revelação de Sua santidade, justiça, grandeza, misericórdia, benignidade, vontade, amor, justiça e outros milhares de atributos revelados a nós. Algumas passagens bíblicas demonstram claramente o significado do temor ao Senhor e exemplificam como devemos praticá-lo:

– Temer a Deus é adorá-Lo como o único Deus. “Não terás outros deuses diante de mim.” (Êxodo 20. 3)

– Temer a Deus é tomarmos atitudes de santidade e pureza. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Corintios 7. 1)

– Temer a Deus é ser fiel a Ele em qualquer situação, cultivando um coração santo. “Deu-lhes ordem, dizendo: Assim, andai no temor do SENHOR, com fidelidade e inteireza de coração” (2 Crônicas 19. 9)

– Temer a Deus é o início de uma vida de sabedoria. E a sabedoria é praticar a vontade de Deus. “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; revelam prudência todos os que o praticam. O seu louvor permanece para sempre” (Salmos 111. 10)

– Temer a Deus é aborrecer o mal. “O temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço” (Provérbios 8. 13)

Assim, o temor de Deus é como o oxigênio para a vida do discípulo. Sem temor a Deus não existe o discípulo. Mas é igualmente verdade que aqueles que andam longe dos caminhos de Deus e que praticam toda sorte de pecados e não se arrependem, devem temer a Deus (ter medo dele), pois Ele virá julgar a cada um de nós com justiça e condenará a todos quantos não se arrependeram de suas más obras e, assim O rejeitaram.



Amor e temor a Deus

Temer a Deus e amá-lo acima de tudo são atitudes que se completam; são duas coisas inseparáveis. Isto porque servir ao Senhor inclui necessariamente temor e amor. Muitas pessoas enfatizam o amor a Deus, mas se esquecem do temor a Ele.

Porém, o ensino bíblico correto diz que não basta apenas amar a Deus, é preciso também temê-lo, assim como igualmente não basta simplesmente temê-lo, sem amá-lo. O amor sem o temor é um amor vazio, superficial e desrespeitoso. Já o temor sem o amor é simplesmente medo e pavor. Mas o amor com temor resulta numa entrega completa, numa devoção plena, numa reverência e submissão total.

Por isso do começo ao fim das Escrituras os crentes realmente são chamados a amar e temer a Deus. Josué convocou os israelitas dizendo: “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com integridade e com fidelidade” (Josué 24:14). O apóstolo Paulo exorta os crentes a aperfeiçoar a sua santidade no temor de Deus (2 Coríntios 7:1).

Portanto, o temor do qual o apóstolo fala não é exatamente o temor a Deus no sentido de reverência, mas é o temor do castigo divino por causa da iniquidade. Então isso nos levar a entender que podemos falar em dois tipos de temor a Deus.



Os dois tipos de temor de Deus


A Bíblia mostra muitos casos de pessoas ímpias que temeram a Deus. Por exemplo: em Josué 2:9, lemos sobre como os cananeus temeram ao Senhor por causa de seu julgamento iminente.

Isso significa que o temor a Deus que essas pessoas demonstravam não era um temor de reverência, respeito e amor que leva à obediência. Esse temor era simplesmente medo e pavor do castigo divino. Não era um temor imbuído de arrependimento, mas era um temor descontente porque o julgamento divino faria cessar suas práticas pecaminosas. Nesse sentido até os demônios temem a Deus (cf. Tiago 2:19).



O livro do Apocalipse deixa claro que esse tipo de temor é típico dos ímpios. Eles tentam fazer de tudo para se esconder das mãos do Deus irado (Apocalipse 6:16). Inclusive, eles são capazes até de dar glória a Deus por puro terror (Apocalipse 11:13). De fato aqueles que estão longe de Deus possuem “uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hebreus 10:27).

Já o temor a Deus demonstrado pelo crente verdadeiro, não está relacionado ao medo, mas a reverência à majestade do Senhor através do conhecimento de sua graça. Os fieis devem temer a Deus, andar em seu caminho, amá-lo e servi-lo com todo coração e alma, e guardar seus mandamentos e estatutos (Deuteronômio 10:12,13).




Como os crentes temem a Deus?

O verdadeiro temor a Deus por parte dos crentes é resultante da certeza do perdão divino (Salmo 130:4). Então esse temor a Deus não é um medo ou pavor d’Ele. Os crentes não temem a Deus no sentido de medo e pavor porque o castigo divino que eles mereciam foi derramado sobre Jesus na cruz. Eles foram justificados pelos méritos de Cristo e agora sabem que já não lhes resta nenhuma condenação (Romanos 8:1).

Portanto, o temor a Deus demonstrado pelo crente é uma admiração sincera e reverente ao Deus Criador e Sustentador de todas as coisas. O temor a Deus é uma resposta de confiança e gratidão do crente à graça divina que o redimiu. Esse temor é um comprometimento pleno com a glória de Deus.

O escritor de Provérbios diz que “o temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Provérbios 9:10). Isso significa que o temor a Deus é o único fundamento para o verdadeiro conhecimento. O salmista escreve que são sábios todos aqueles que cumprem os mandamentos divinos pelo temor a Deus (Salmo 111:10). O escritor de Eclesiastes diz que é dever do homem temer a Deus e guardar os seus mandamentos (Eclesiastes 12:13).

Por isso o escritor bíblico também diz que o temor a Deus “consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa” (Provérbios 8:13). Então aquele que verdadeiramente teme a Deus necessariamente irá andar conforme a sua vontade.












quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

COMO RECONHECER AS FALSAS DOUTRINAS



        Mas como podemos distinguir a sã doutrina da falsa? Como podemos distinguir os mestres da verdade dos mestres do erro? Em nosso artigo introdutório, eu disse que colocar uma doutrina à prova é a melhor maneira de determinar se é verdadeira ou falsa. Não é de admirar, portanto, que João nos diga para “provar os espíritos” e Paulo diz: “julgai todas as coisas” (1Jo 4.1, 1Ts 5.21). É nossa responsabilidade sagrada examinar cada doutrina para determinar se é verdadeira ou falsa


À medida que testamos a doutrina, aprendemos nossa responsabilidade para com ela: ou nos apegamos a ela ou a rejeitamos. Estou voltando para esses testes hoje para explicá-los mais detalhadamente. Eles fornecem um recurso que é útil para testar qualquer doutrina.



Teste 1: O teste da origem

        O primeiro teste é o teste da origem. A sã doutrina origina-se de Deus; a falsa doutrina se origina com alguém ou algo criado por Deus. O apóstolo Paulo fez um grande esforço para convencer a igreja na Galácia de que o evangelho que ele ensinou não era proveniente dele, mas de Deus. “Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo” (Gl 1.11-12). Até mesmo Jesus deixava claro que ele ensinava apenas o que Deus o instruiu a ensinar: “O meu ensino não é meu, e sim daquele que me enviou” (Jo 7.16). A verdadeira doutrina se origina com o Deus que é verdadeiro (Tt 1.2).


        Assim como a verdadeira doutrina é marcada por sua origem divina, a falsa doutrina é marcada por sua origem mundana. Paulo advertiu a igreja dos colossenses a evitar a doutrina que é “segundo os preceitos e doutrinas dos homens” e disse a Timóteo que alguns “alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (Cl 2.22; 1Tm 4.1


O teste: Essa doutrina se origina em Deus ou foi elaborada por alguém ou alguma outra coisa?


        Isso nos deixa com uma pergunta óbvia: Como podemos saber a origem de uma doutrina? Às vezes, sua origem é óbvia, porém muito frequentemente não o é. Quando estamos incertos podemos recorrer ao nosso segundo teste.



Teste 2: O teste da autoridade

        O segundo teste é o teste da autoridade. A sã doutrina fundamenta a sua autoridade na Bíblia; a falsa doutrina fundamenta sua autoridade fora da Bíblia. A Bíblia é a autorrevelação inerente, infalível, suficiente, completa e autoritativa de Deus à humanidade. Doutrinas que se originam na mente de Deus são registradas na Palavra de Deus. Existe uma correlação clara e necessária entre origem e autoridade, entre Deus e sua Palavra.


        Podemos pensar aqui sobre aqueles nobres bereanos que “receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim” (At 17.11). Eles sabiam que todas as doutrinas devem ser comparadas com a Palavra de Deus, sua fonte de verdade. Da mesma forma, Paulo louvou os tessalonicenses por sua avaliação cuidadosa e aceitação de seu ensino, porque eles entendiam a sua autoridade divina. “Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (1Ts 2.13). A sã doutrina se origina na mente de Deus e está registrada em sua autorrevelação autoritativa, a Bíblia.


        O teste: Essa doutrina recorre à Bíblia para afirmar sua autoridade? Ou apela para outra escritura ou outra mente?


        Entretanto, uma preocupação permanece, porque dois mestres podem reivindicar a autoridade da Bíblia enquanto ensinam coisas muito diferentes. Como podemos saber de quem é a interpretação correta? É aqui que nos voltamos para o terceiro teste.



Teste 3: O teste de consistência

        O terceiro teste é o teste de consistência. A sã doutrina é consistente com toda a Escritura; a falsa doutrina é inconsistente com algumas partes da Escritura. Há uma consistência ou familiaridade com a doutrina verdadeira e uma estranheza ou falta de familiaridade com a falsa doutrina. O homem que escreveu a epístola aos Hebreus advertiu sua congregação sobre “doutrinas várias e estranhas”, enquanto Paulo advertiu Timóteo sobre aceitar “outra doutrina” (Hb 13.9; 1Tm 1.3, 6.3). Ambos pretendiam enfatizar que a doutrina deve sempre ser comparada ao corpo de verdade estabelecido e aceito. Aqueles que estão bem informados sobre esse corpo de verdade estarão na melhor posição para identificar e refutar imediatamente o que é falso.



        Isso está ligado a um princípio teológico fundamental, “a analogia da fé”, que é frequentemente explicado com a frase: “As Escrituras interpretam as Escrituras”. Se a Bíblia se origina na mente infalível de Deus, ela deve ser completamente consistente. Porque não pode haver contradição na mente de Deus, não pode haver contradição na revelação de Deus. O que a Bíblia ensina em um lugar não pode refutar em outro. Portanto, qualquer doutrina verdadeira deve ser consistente com toda a Escritura. A doutrina nunca deve ser tratada isoladamente, mas sempre à luz de uma compreensão correta de toda a Bíblia. Muitos falsos mestres isolam versículos ou ideias que não podem resistir ao escrutínio de todo o Livro.


O teste: Essa doutrina é estabelecida ou refutada pela totalidade das Escrituras?

        Uma vez que tenhamos testado a doutrina e constatado que ela é verdadeira, de acordo com esses três critérios, também podemos avaliar a sua solidez por seus efeitos sobre nós e sobre os que nos rodeiam. Isso requer mais dois testes.



Teste 4: O teste do crescimento espiritual

        O quarto teste é o teste do crescimento espiritual. A sã doutrina é benéfica para a saúde espiritual; a falsa doutrina leva à fraqueza espiritual. Depois de instruir Timóteo, Paulo lhe disse: “Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, treinado [“ nutrido”] com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido” (1Tm 4.6, versão do autor). Timóteo havia sido treinado na Bíblia e na doutrina cristã. Ele havia se alimentado das verdades as quais havia sido exposto desde a infância. E ele nunca parou. Através dessa nutrição contínua, por se alimentar continuamente da Palavra de Deus, ele havia se tornado espiritualmente saudável e forte. Ele havia acumulado um profundo conhecimento de Deus e de sua Palavra. É por isso que Paulo o chamou de “homem de Deus” com “fé sincera” (1Tm 6:11; 2Tm 1.5). O fato de Timóteo haver se alimentado constantemente da sã doutrina da Palavra de Deus fez dele o homem que ele era.



        A sã doutrina torna os cristãos espiritualmente saudáveis, maduros e instruídos. A falsa doutrina produz cristãos espiritualmente doentios, imaturos e ignorantes, que podem não ser cristãos de forma alguma.






Teste 5: O teste da vida piedosa

        O quinto teste é o teste da vida piedosa. A sã doutrina tem valor para a vida piedosa, a falsa doutrina leva à vida ímpia. A verdade nunca permanece sozinha, mas sempre tem implicações na vida. A doutrina sempre tem a intenção de levar à doxologia, à adoração e à vida com propósito. “Toda a Escritura é inspirada por Deus”, diz Paulo, “e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm 3.16-17). A Escritura não deve ser conhecida em um sentido abstrato, mas intimamente; deve informar não apenas nossas mentes, mas nossos corações e mãos também.


        Paulo encarregou Tito de ensinar “o que convém à sã doutrina”, lembrando-o de que tal doutrina é “excelente e proveitosa aos homens” (3.8, 2.1). “O que convém” à sã doutrina são suas implicações de longo alcance, os deveres que fluem dela. Assim, a sã doutrina tem valor. É proveitosa para nos ensinar a viver como devemos viver. Ela nos capacita a fazer as coisas que são boas para o próximo e que trazem honra e glória ao nosso Deus. A verdade não foi compreendida até que tenha sido vivida. A sã doutrina nos beneficia ao nos treinar para vivermos de uma maneira que agrada a Deus. A falsa doutrina nos enfraquece e nos treina para vivermos de uma maneira que desonra a Deus.


Avaliação: a determinação da qualidade


        Nesse ponto, simplesmente tomamos todas as evidências dos três testes e fazemos uma conclusão sobre a qualidade da doutrina em questão. A sã doutrina se origina de Deus, está registrada na Palavra de Deus, é consistente com toda a revelação de Deus e leva tanto à saúde espiritual quanto à vida piedosa. A falsa doutrina se origina com homens ou demônios, é estranha à Palavra de Deus, é inconsistente com toda a revelação de Deus e leva à fraqueza espiritual e à vida ímpia. A doutrina deve passar por todos esses testes para ser sã. Se falhar em um, falha em todos eles. Essa palavra “sã” se refere à saúde e aparece frequentemente no Novo Testamento. Por exemplo, Paulo instruiu Timóteo: “Mantém o padrão das sãs [““ saudáveis”] palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus” (2Tm 1.13). Para Tito ele disse: “Fala o que convém à sã [“saudável”] doutrina” (Tt 2.1).


        A tarefa do médico é avaliar um paciente para declará-lo sadio ou não. O paciente está sadio quando todo o seu corpo está funcionando corretamente, livre de doenças. A tarefa do cristão é avaliar cada doutrina para declará-la sadia ou doente. John Stott diz isso bem: “A doutrina cristã é saudável da mesma forma que o corpo humano é saudável. Porque a doutrina cristã se assemelha ao corpo humano. É um sistema coordenado que consiste em diferentes partes que se relacionam entre si e juntas constituem um todo harmonioso. Se, portanto, nossa teologia está mutilada (faltando partes) ou doente (com partes prejudicadas), ela não é ‘sã’ ou ‘saudável’”. A doutrina que passa nos três testes é uma doutrina saudável. É pura e imaculada, verdadeira de acordo com o padrão infalível de verdade de Deus.


A avaliação: Com base nas evidências, essa doutrina é falsa ou não?


Ação: determine sua responsabilidade

        Tendo testado completamente a doutrina e examinado seus efeitos, somos capazes de determinar como responder a ela. A sã doutrina deve ser aceita e retida; a falsa doutrina deve ser negada e rejeitada. Quando Jesus falou aos crentes em Tiatira, ele os elogiou por se agarrarem à verdade e lhes disse: “tão-somente conservai o que tendes, até que eu venha” (Ap 2.25). Paulo descreveu o presbítero como um homem que “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem” (Tt 1.9).

        Nossa responsabilidade é clara: devemos aceitar e nos apegar ao que é verdadeiro, e devemos negar e rejeitar o que é falso. Da mesma forma, a igreja deve acolher aqueles que ensinam a sã doutrina e repreender aqueles que não o fazem. Se eles não acatam correção, a igreja deve rejeitá-los, removendo tais pessoas e a sua influência (1Co 5.9).





Conclusão
        Em resumo, a verdadeira doutrina (conteúdo) se origina de Deus (origem), é fundamentada na Bíblia (autoridade) e concorda com toda a Escritura (consistência). Porque tal doutrina é sã (qualidade), é saudável (benefício) e proveitosa (valor) para nós, e somos responsáveis ​​por nos apegarmos a ela (responsabilidade).

        A falsa doutrina (conte
údo) se origina do homem (origem), não está fundamentada na Bíblia (autoridade) e contradiz partes da Escritura (consistência). Porque tal doutrina é insalubre (qualidade), é doentia (benefício) e não proveitosa (valor) para nós, e somos responsáveis ​​por rejeitá-la (responsabilidade).