“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores
adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim
o adorem. ” (João 4.23)
O nosso Pai
Celestial procura adoradores que o adorem. Para quê? Para que esses adoradores
sejam transformados, para que fiquem parecidos com o Pai. Por quê? Porque Deus
é imutável e a adoração não muda a Deus, mas muda quem o adora. A oferta não
muda a Deus, muda a situação daqueles que ofertam. A oração não muda a Deus,
muda as circunstâncias, enfim, Deus é imutável. Entretanto, quando alguém adora
a Deus em espírito e em verdade, atrai a Sua presença e a presença de Deus nos
faz parecidos com Ele a cada toque, de glória em glória.
A adoração
precisa ser encarada mais do que uma atividade esporádica. Ela precisar ser
encarada como um estilo de vida, assim como a higiene ou alimentação. Você
deseja ser transformado de glória em glória? Então, viva de adoração em adoração.
Se você pagar uma pessoa para correr em seu lugar, ela emagrecerá, mas você
continuará do mesmo jeito. Há coisas que só funcionam se você mesmo fizer. É
assim com a adoração.
Devemos ir
além. O nosso Deus está buscando adoradores. Se nos dedicamos a adorá-lo e a
buscar adoradores para Ele, além de sermos transformados satisfaremos sua
vontade, seu eterno propósito. O Senhor nos manda ir pregar o evangelho,
testemunhar dele e batizar os que O aceitam. “Quem crer e for batizado será
salvo; mas quem não crer será condenado. ” (Marcos 16.16) Será que Ele nos
abençoará se assim fizermos conforme Ele disse? É claro que sim!
“André, irmão
de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João falar, e que seguiram a Jesus.
Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias
(que, traduzido, quer dizer Cristo). E o levou a Jesus. Jesus, fixando nele o
olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas (que quer
dizer Pedro). ” (João 1.39-42)
André não
apenas anunciou a Jesus, como também CONDUZIU a Pedro ao lugar onde o Senhor
estava. Ao chegar, Pedro recebeu o divino chamado. André receberá galardão por
toda a obra de Deus realizada por meio do apóstolo Pedro.
E VOCÊ? Além
pregar, precisa conduzir as pessoas à igreja para receberem o divino chamado do
nosso Senhor. Acompanhar essa pessoa até que seja batizada e integrada em um
grupo de estudo bíblico. Você é capaz de fazer isso? Deus o capacitará. Mãos à
obra.
Mais além
ainda: “Pois então darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem o nome
do Senhor, e o sirvam com o mesmo espírito. Dalém dos rios da Etiópia os meus
adoradores, a saber, a filha dos meus dispersos, trarão a minha oferta. ”
(Sofonias 3.9-10)
Preste atenção
na última frase: “Trarão a minha oferta”. Adoração é sacrifício. Aqui já
estamos falando de adoração no aspecto natural. Aqui não é apenas adoração em
espírito, mas em verdade, de fato, física, material, substancial, sem risco de
engano, mais que palavras, amor manifestado, comprovado pelas obras, fé viva.
O adorador
oferta a casa para hospedar o grupo de estudo bíblico, a oferta, o café, a
bolacha, o carro para trazer os convidados, o dízimo e a oferta para financiar
a obra de Deus, o tempo, o descanso etc. A estes e estas, a sua porção será
maior que a de seus irmãos.
“Ora, o Senhor
é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. Mas todos nós,
com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos
transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
” (2 Coríntios 3.17-18.) Aprenda a contemplar a glória do Senhor a cada dia.
“Respondeu-lhes:
Vinde, e vereis. Foram, pois, e viram onde pousava; e passaram o dia com ele;
era cerca da hora décima. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que
ouviram João falar, e que seguiram a Jesus. Ele achou primeiro a seu irmão
Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias (que, traduzido, quer dizer
Cristo). E o levou a Jesus. Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão,
filho de João, tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro). ” (João 1.39-42.)
O verdadeiro adorador não se importa
com o que os outros pensam ou falem a seu respeito:
Em 2 Samuel
nós vemos através de Davi que; “Voltando Davi para casa para abençoar sua
família, Mical, filha de Saul, saiu ao seu encontro e lhe disse: “Como o rei de
Israel se destacou hoje, tirando o manto na frente das escravas de seus servos,
como um homem vulgar! ” Mas Davi disse a Mical: “Foi perante o Senhor
que eu dancei, perante aquele que me escolheu em lugar de seu pai ou de
qualquer outro da família dele, quando me designou soberano sobre o povo do
Senhor, sobre Israel; perante o Senhor celebrarei e me rebaixarei ainda mais, e
me humilharei aos meus próprios olhos. Mas serei honrado por essas
escravas que você mencionou”. (2 Samuel 6:20-22)
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