O QUE A PALAVRA DE DEUS FALA
SOBRE ESTE ASSUNTO?
Em tempos idos Satanás e seus mensageiros atuavam fora da Igreja, hoje, devido banalização da abertura desta ao mundanismo através heresias e costumes deram a legalidade que o inimigo precisava para enfraquecer a noiva do Senhor; como resultado disto estamos
vivendo em uma época em que as separações entre casais estão dia-a-dia mais
comuns e o casamento mais insignificante no consciente coletivo. E um dos
efeitos sociológicos dessa mudança de paradigmas é a questão da separação no
meio cristão que, infelizmente, cresce em níveis assustadores. Como responder a
essa vulgarização do casamento como instituição? Como conciliar esses abusos e
dar uma resposta à altura a esses infortúnios flagelantes contra o casamento?
Uma coisa é o
pecado do indivíduo ignorante, daquele que não conhece o evangelho de Cristo,
outra é pecar conscientemente e viver nesse pecado; “Mas Deus, não levando em
conta os tempos da ignorância... Porque se voluntariamente continuarmos no
pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta
mais sacrifício pelos pecados...” (At 17.30; Hb 10,26).
Com certeza, a
Bíblia Sagrada tem o veredicto final sobre este assunto e estaremos
analisando-o nesse escopo.
SOBRE O CASAMENTO:
Foi instituído por Deus,
descartando a poligamia.
Leiamos:
“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma
ajudadora que lhe seja idônea... Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado
sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a
carne em seu lugar; e da costela que o Senhor Deus lhe tomara, formou a mulher
e a trouxe ao homem. Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e
carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e
serão uma só carne”. (Gn.2:18-24).
“..., mas, por causa da
prostituição, tenha cada homem sua própria mulher e cada mulher seu próprio
marido”. (ICor.7:2)
Os textos
lidos explicitam o beneplácito de Deus na união do homem com a mulher, é uma
simbiose plena! Tudo quanto Deus fez, foi dito que era “bom”, mas quando o
homem e a mulher foram criados, foi dito “muito bom” (Gn.1:27 e 31). Isso nos
mostra o quanto o casamento agradou a Deus. A família sempre foi um projeto
divino e o casamento feito para ser indissolúvel (Mt.19:6). O Senhor não gostou
de observar Adão andando sozinho e sem ter com quem compartilhar a sua vida.
Era como que se a criação estivesse incompleta sem a família, daí o nascimento
da primeira mulher, Eva. Eva foi tirada das costelas de Adão, ou seja, do seu
lado e isso propositadamente, para deixar claro o companheirismo que deverá
sempre ser vivido pelo casal.
Na criação
vemos também que o Senhor quer que cada homem tenha a sua mulher e cada mulher
o seu homem. Existem povos e religiões que aceitam a poligamia (ato de se ter
mais de um parceiro) e até alguns que dizem professar o cristianismo.
Argumentam, os tais, que vários homens de Deus tiveram mais de uma mulher e que
isso não tirou deles o título de servos de Deus. É importante notarmos que a
Bíblia relata vários fatos pecaminosos cometidos por homens que serviam a Deus.
Entretanto, esses fatos são narrados não para fazermos o mesmo, mas para
apreendermos e não cometermos os mesmos erros. Se analisarmos todos os casos de
poligamia cometida por homens de Deus, veremos que esse ato sempre foi
acompanhado por uma tragédia. Um dos casos mais chocantes é o de Abraão. Deus
havia lhe prometido um filho e que dele, Abraão teria uma grande descendência.
Só que a sua esposa, que era estéril, resolveu “ajudar” a Deus. Sara fez o que
chamamos hoje de “barriga de aluguel” tomando a sua empregada Agar e dando-a a
seu marido em seu lugar, nascendo dessa relação, Ismael, do qual descenderiam
os ismaelitas, inimigos terríveis de Israel até hoje. Tudo isso aconteceu por
Abraão ter cometido a poligamia (Leia a história de Abraão – Gn.12-25).
Poderíamos citar os casos de Jacó, Davi, Salomão e outros, os quais foram
trágicos, porém comentaremos somente um. O que é importante, é vermos o
propósito de Deus que é um casal vivendo um para o outro em fidelidade. Deus
poderia ter tirado mais duas ou três costelas de Adão, mas não o fez por ser
contrário à poligamia.
O que é tornar uma só carne?
Alguns não
entendem o que é ser uma só carne. Alguns acham que se tornar uma só carne é
assinar um documento no cartório ou receber a benção do pastor na igreja, mas
não é isso. Leiamos:
“Ou não sabeis
que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com ela? ” (Daí o aviso e
exortação do Apóstolo).
Quando há o
coito ou ato sexual, o casal torna-se uma só carne e estão, aos olhos de Deus,
casados. O Apóstolo Paulo explicou justamente isso aos coríntios, condenando os
que praticavam a prostituição, deixando claro que os casados já eram uma só
carne com as suas esposas e os solteiros deveriam guardar-se para as suas
futuras esposas, pois ao saírem com prostitutas tornavam-se uma só carne com
elas e contaminavam as suas vidas espirituais (Obs.: Em Corinto havia templos
de prostituição e sair com uma mulher desses templos era considerado ato
sagrado e, por isso Paulo esclareceu o assunto) (ICor.6:16).
SOBRE A SEPARAÇÃO E O NOVO
CASAMENTO
Quando o casamento pode ser
desfeito?
A princípio a
resposta a essa pergunta é: “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt.19:6).
Esse versículo (Mt.19:6) nos deixa claro que, para Deus, deve haver só uma
união matrimonial e que sua vontade é que dure para sempre. Entretanto, existem
dois casos na Palavra de Deus que é licito contrair novas núpcias.
Os casos são os seguintes:
1) – Quando há o adultério –
leiamos:
“Eu vos digo, porém, que qualquer
que repudiar sua mulher (isso vale também para o homem), a não ser por causa de
infidelidade (adultério), e casar com outra, comete adultério; e o que casar
com a repudiada também comete adultério” (Mt.19:9; 5:28-Mc.10:6-12).
“Não adulterarás” (Êx.20:14).
Quando
interrogado acerca da separação conjugal e da carta de divórcio permitida por
Moisés (Dt.24), Jesus começa todo um esboço sobre o tema referido. Sua
declaração é dura, pois na lei mosaica poderia o marido repudiar a sua esposa
por qualquer “ato indecente” ou que ele achasse indecente, porém o Senhor volta
lá no princípio (Gênesis) e mostra o propósito do Pai – o casamento sem
separação. Todavia, o Senhor nos narra aqui um motivo para que esse casamento
venha a ter fim e outro possa ser contraído. O fator adultério é frisado nesta
conversa com os judeus e explicado como o único motivo para a separação
conjugal e ainda o texto nos deixa base para compreendermos claramente que o
traído poderá até contrair novas núpcias e ainda ficar de acordo com a Palavra
de Deus. Há também a possibilidade do perdão, se o adultero se arrepender.
Quando há arrependimento, por parte do adúltero, o melhor e mais aconselhável é
perdoar e lutar para manter o casamento e a família unida.
2) – Em casos de viuvez
“Porque a mulher
casada (isso vale também para o homem) está ligada pela lei a seu marido
enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido. De
sorte que, enquanto viver o marido, será chamada adúltera, se for de outro
homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se
for de outro marido” (Rm.7:2-3).
“A mulher está
ligada enquanto o marido (ou esposa) vive; mas se falecer o marido (ou esposa),
fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor” (ICor.7:39).
A frase “até
que a morte nos separe” é interpretada nos versículos citados acima e que bom
seria se só a morte fosse o motivo da separação. O viúvo ou viúva não é
obrigado a ficar sozinho na vida. Deus dá a liberdade a esta pessoa para
encontrar outro companheiro cristão, para juntos terminarem a carreira. Isso é
uma decisão de cada viúvo, se não casar, amém, se casar, aleluia!
Só nessas duas
hipóteses é que poderá haver um novo casamento. Por isso a escolha de um esposo
ou esposa é de extrema importância e não deve ser feita às pressas. É uma
decisão para toda a vida e não uma experiência para ver se vai dar certo. A
escolha errada poderá comprometer toda a vida de um indivíduo.
O CRENTE E O DESCRENTE
“ Mas aos
outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela
consente em habitar com ele, não se separe dela. E se alguma mulher tem marido
incrédulo, e ele consente em habitar com ela, não se separe dele. Porque o
marido incrédulo é santificado pela mulher, e a mulher incrédula é santificada
pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora
são santos. Mas, se o incrédulo se apartar, aparte-se; porque neste caso o
irmão, ou a irmã, não está sujeito à servidão; pois Deus nos chamou em paz”
(ICor.7:12-15).
O relato de
Paulo é claro em relação ao crente e o descrente no matrimônio. O crente, por
mais que sofra, nunca deverá tomar a iniciativa de procurar o divórcio. Afinal
de contas o crente crê na promessa de Deus; “Crê no Senhor Jesus e serás salvo,
tu e tua casa” (At.16:31). Sabemos, infelizmente, de casos inadmissíveis que,
embora o incrédulo não queira a separação, ele massacra seu cônjuge. Nesses
casos aconselhamos, não o divórcio, mas que o agredido procure as autoridades
competentes (Rm.13), pois mesmo o incrédulo é obrigado a cumprir as leis do seu
país. É claro que essa atitude só é tomada em extrema necessidade. Devemos
sempre estar dispostos a sofrer pelos não salvos, imitando assim o nosso
Senhor. Devemos lembrar também que se o descrente se apartar, o crente não
deverá ainda assim contrair novas núpcias, ou seja, casar-se novamente.
Certamente o descrente ao apartar-se, não vai querer ficar sozinho, e ao
casar-se novamente comete o adultério, dando assim, à crente liberdade para, se
quiser, casar-se também.
HÁ PERDÃO PARA O ADÚLTERO?
Notei ao
estudar o referido tema, que a maioria dos comentaristas não gostam de falar
sobre como fica o adúltero. Será que para ele não há mais perdão? Existem
denominações que o adúltero é excluído por, aos olhos deles, ter cometido um
pecado imperdoável. Será isso ensinado pela Bíblia? E o poder do sangue de
Jesus? Leiamos então:
“Então os
escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; e pondo-a
no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que
dizes? Isto os diziam, tentando-o, para terem de que o acusar. Jesus, porém,
inclinando-se, começou a escrever no chão com o dedo. Mas, como insistissem em
perguntar-lhe, ergueu-se e disse-lhes: Aquele dentre vós que está sem pecado
seja o primeiro que lhe atire uma pedra. E, tornando a inclinar-se, escrevia na
terra. Quando ouviram isto foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, até
os últimos; ficou só Jesus, e a mulher ali em pé. Então, erguendo-se Jesus e
não vendo a ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles
teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E
disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais”.
No texto lido
é nos mostrado que Deus ama e se preocupa com o adúltero, embora abomine o
adultério. O Senhor Jesus com prazer perdoou a mulher adúltera, mostrando que
há perdão. É claro que não podemos nos esquecer do arrependimento da adúltera e
da frase “vá e não peques mais”.
Qual é o pecado que não tem
perdão
Quero explicar
isso, pois já encontramos várias pessoas jogadas e sem esperança por causa de
alguns conceitos errados sobre o adultério. Existem casos em que, por exemplo,
o adúltero se arrependeu e voltou para com seu parceiro e nem assim foi
perdoado pela denominação. Cabe aqui, então a nossa explicação sobre o “pecado
que não tem perdão”. Leiamos: “Em verdade vos digo: Todos os pecados serão
perdoados aos filhos dos homens, bem como todas as blasfêmias que proferirem;
mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, mas
será réu de pecado eterno” (Mc.3:28-29).
O Senhor
Jesus, no texto acima, nos mostra que quando a pessoa fala mal de uma obra,
sabendo que é de Deus e a imputa como sendo do Diabo, cometendo conscientemente
então o pecado de blasfêmia contra o Espírito Santo, esse sim, não tem perdão.
Certa feita eu perguntei, ao meu saudoso professor de teologia, como alguém
poderia saber se cometeu esse pecado. Ele me respondeu dizendo: “Se dentro dele
houver temor de cometer esse pecado ou ter cometido já é uma prova de que ele
não cometeu. Em Jo.16:8 fala que o Espírito Santo é o que convence o homem da
justiça, do juízo e do pecado. Só o Espírito de Deus pode trazer essa
consciência de pecado e isso mostra que Ele ainda ama aquela pessoa, a qual
está preocupada em ter blasfemado”. Entretanto comparar blasfêmia contra o
Espírito Santo e adultério é errado.
O caso do Rei Davi
E o que dizer
de Davi? Houve o adultério por parte desse homem de Deus, mas houve também o
perdão, pois Davi arrependeu-se amargamente e clamou ao Senhor (Sl. 51)
É notório que
Davi não só cometeu o adultério, mas também o assassinato de Urias e ainda
casou-se com Bate-Seba. Entretanto, chorou amargamente e pagou um alto preço,
pois o adultério nunca acontece sem ser acompanhado por uma grande desgraça.
Davi alcançou o perdão de Deus (Leia: IISm.11 e 12), mas a custos
elevadíssimos!
Guarde isso:
“Sempre há perdão para aquele que se arrepende, mas o fruto do adultério fica
trazendo dor e sofrimento. O adultério nunca compensa”.
E quando a
pessoa vem para a Igreja separada do primeiro parceiro e amasiada com outro? O
que fazer?
Muitos, ao se
converterem, encontram-se em situações de grande embaraço. Muitas vezes, o
casal recém convertido, vem de relações onde houve o divórcio e já convivem
juntos a muito tempo. O que fazer? Voltar cada um com seu antigo cônjuge?
Separar-se do segundo para, quem sabe, ajuntar-se novamente com o primeiro? E
quando há filhos no segundo casamento? Antes de responder essas questões vamos
à Bíblia: “Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido e vem cá. Respondeu a
mulher: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido;
porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido; isso
disseste com verdade” (Jo.4:16-18).
Acredito que
as palavras de Jesus esclareceram a questão. O fato descrito acima é do
encontro de Jesus com a mulher samaritana. Nesta oportunidade, o Senhor abre um
diálogo e introduz a palavra de salvação. Quando percebe que a mulher está
respondendo bem à mensagem, Ele pede para que o seu marido seja chamado e venha
participar da conversa. A mulher, envergonhada e um tanto chateada, faz a
alegação - “não tenho marido”. Nesse momento o Senhor argumenta que isso era
verdade, pois ela havia tido cinco maridos e o atual não era o dela. O Senhor
não a desprezou por isso e nem lhe disse para voltar ao primeiro marido, mas o
texto, mostra-nos a intenção do Senhor em abençoar o seu último casamento.
Existem casos que é melhor abençoar a relação atual e esquecer o passado. A
Bíblia diz que: “Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (IICor.5:17). Sabemos que cada
caso é um caso e tem que ser analisado no prisma da misericórdia de Deus (Mt.9:13).
Conheço pessoas que erraram e se arrependeram, mas quando procuraram a igreja
não receberam auxílio e conforto espiritual. Há casos que não tem mais jeito,
pois a primeira relação já está morta. Quando há a separação e o segundo
casamento já foi consumado e até há filhos, entendo que o melhor é deixar como
está. São tantos os fatores que o espaço aqui não nos permite ser mais
abrangentes. Entretanto, citarei um caso como exemplo. A pessoa largou a
primeira esposa, com qual tinha dois filhos, e contraiu novo relacionamento, do
qual nasceu mais dois filhos. Um dia desses, esse homem, com a sua segunda
mulher resolvem ir a uma igreja e ali se converterem. O que aconselharíamos a
ele? Voltar com a primeira mulher, a qual talvez nem mais o quer, deixando a
segunda com dois filhos pequenos ou aconselharíamos a manter o segundo
casamento? Acredito que a segunda hipótese é a mais lógica, pois o próprio
Paulo disse: “Cada um fique no estado em que foi chamado” (ICor.7:20). Neste
texto Paulo se referia a relação conjugal e com certeza poderíamos aplicá-lo no
caso citado. O segundo casamento precisa mais de união do que o primeiro. É
claro que, quando podemos restaurar o que foi destruído, não hesitamos em
fazê-lo. Agora, destruir para tentar construir, isso nunca.
CONCLUINDO
sempre estar orando e intercedendo pelas
nossas vidas conjugais. O diabo, desde que o mundo começou, tem tentado contra
a família e a sua homogeneidade. Sabemos, contudo que: “maior é o que está em
nós e já somos mais que vencedores em Cristo Jesus”. Desejo e oro para que os
casamentos sejam mantidos de acordo com o propósito de Deus e nunca se acabem.
Que seu casamento seja uma grande benção por toda a sua vida. Deixo este salmo
para sua meditação:
“»SALMOS [128]
- Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Pois
comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher (ou
o seu marido) será como a videira frutífera, no interior da tua casa; os teus
filhos como plantas de oliveira, ao redor da tua mesa. Eis que assim será
abençoado o homem (ou a mulher) que teme ao Senhor. De Sião o Senhor te
abençoará; verás a prosperidade de Jerusalém por todos os dias da tua vida, e
verás os filhos de teus filhos. A paz seja sobre Israel (e sobre o Brasil) ”.
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